Foot On The Mud To Soothe Nerves
Tenho que dedicar este post a minha esposa! Estava em casa meio irritado desde sábado a noite... No domingo pela manhã veio a luz para os meus problemas: "Por que você não vai dar uma volta de bicicleta?" sugeriu minha sábia esposa. Ela pegou nosso filho e foi visitar a vovó, enquanto eu fui fazer meu tratamento anti-stress/irritação/chatice.
Na parte urbana do trajeto resolvi pegar um caminho que já tinha tentado mas me falaram que estava fechado, dei uma de teimoso e fui por lá assim mesmo. E não é que deu certo? O caminho não estava fechado coisa nenhuma e rapidinho já estava na trilha. O mais legal foi quando parei para perguntar se estava na direção certa para Itapecerica e a pessoa falou: "Está sim, mas... Por que você não vai pelo asfalto? É mais fácil por lá!" Meio complexo explicar que asfalto e fácil para mim não tem muita graça... Divertido mesmo é terra e de preferência nada muito fácil.
Voltando a trilha, cruzei o rodoanel e depois de uma pequena descida me deparei com um atoleiro daqueles, tinha uma viatura da polícia florestal atolada e uma outra com guincho ajudando ela a sair da lama, ia tirar uma foto mas o pessoal não estava com cara de muitos amigos. Parei mais na frente pra limpar os cleats do tênis que nem encaixando estavam no pedal, já que tive que carregar a bike no ombro com lama até a canela.
Estrada de terra batida e depois uma subida um pouco mais íngreme de paralelepipedo e já estava em Itapecerica, passei pelo centro da cidade e fui em direção ao novo caminho que tinha aprendido na semana passada (Essa foto logo acima é a entrada da trilha).
Um downhill com pedras e buracos pra começar e depois mais estrada.
Chegando em uma outra estrada, foi minha vez da dar informação para um caminhoneiro com um caminhão tanque, que tinha errado o caminho e ia dar de cara com uma ladeira que até carro sofre pra subir.
Voltando a trilha, cruzei o rodoanel e depois de uma pequena descida me deparei com um atoleiro daqueles, tinha uma viatura da polícia florestal atolada e uma outra com guincho ajudando ela a sair da lama, ia tirar uma foto mas o pessoal não estava com cara de muitos amigos. Parei mais na frente pra limpar os cleats do tênis que nem encaixando estavam no pedal, já que tive que carregar a bike no ombro com lama até a canela.
Estrada de terra batida e depois uma subida um pouco mais íngreme de paralelepipedo e já estava em Itapecerica, passei pelo centro da cidade e fui em direção ao novo caminho que tinha aprendido na semana passada (Essa foto logo acima é a entrada da trilha).
Um downhill com pedras e buracos pra começar e depois mais estrada.
Chegando em uma outra estrada, foi minha vez da dar informação para um caminhoneiro com um caminhão tanque, que tinha errado o caminho e ia dar de cara com uma ladeira que até carro sofre pra subir. No domingo passado tinha conversado com um rapaz que me explicou esse caminho novo, resolvi passar na casa dele e deixar um livro para agradecer. Aliás comprei uns 10 livros "Tempo de Esperança" e estou levando comigo e dou para quem me dá alguma informação. Ontem foram dois livros, um para uma senhora que ajudou lá na trilha que eu achei estar fechada e outro livro para esse rapaz.
Peguei mais um pedaço das obras no rodoanel e depois desse asfalto (e de quase conseguir acertar o time da máquina fotográfica) fui obrigado a levar a bike no ombro e enfiar o pé na lama de novo. Muito bom!
Peguei mais um pedaço das obras no rodoanel e depois desse asfalto (e de quase conseguir acertar o time da máquina fotográfica) fui obrigado a levar a bike no ombro e enfiar o pé na lama de novo. Muito bom!
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